Economia 6/7

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TCU suspende exigência de governo buscar centro da meta fiscal em 2025

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16 de out.2 min de leitura

Governo Trump volta a criticar Judiciário brasileiro ao justificar tarifa sobre bens do Brasil

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15 de out.1 min de leitura

FMI aponta melhora fiscal no Brasil, mas prevê novo salto da dívida em 2026

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15 de out.1 min de leitura

Gol anuncia plano para deixar a Bolsa e unificar operações

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14 de out.2 min de leitura

Anúncio de novas tarifas por Trump provoca turbulência nos mercados globais

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14 de out.2 min de leitura

Alckmin diz que Lula pediu a Trump suspensão da tarifa de 40% sobre produtos brasileiros

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13 de out.2 min de leitura

Reforma tributária cria novos impostos sobre venda de imóveis no Brasil

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13 de out.3 min de leitura

Lula iniciou seu governo, em 2023, com um discurso que mais parecia de candidato em busca da reeleição do que de presidente recém-eleito. Agora, em 2025, tem adotado mais e mais medidas com cunho eleitoreiro e populista que poderão nos colocar em um buraco ainda mais fundo do que o da recessão de Dilma (2015-2016). Se o brasileiro não acordar para o perigo dessa linha de ação, poderemos entrar em uma espiral negativa que nos colocará novamente em mais uma “década perdida”, caracterizada por baixo crescimento da renda per capita, recessões e solavancos econômicos variados (dólar e inflação altos, déficits persistentes), como foram as décadas de 1980-1990 e de 2010-2020.

Lula iniciou seu governo, em 2023, com um discurso que mais parecia de candidato em busca da reeleição do que de presidente recém-eleito. Agora, em 2025, tem adotado mais e mais medidas com cunho eleitoreiro e populista que poderão nos colocar em um buraco ainda mais fundo do que o da recessão de Dilma (2015-2016). Se o brasileiro não acordar para o perigo dessa linha de ação, poderemos entrar em uma espiral negativa que nos colocará novamente em mais uma “década perdida”, caracterizada por baixo crescimento da renda per capita, recessões e solavancos econômicos variados (dólar e inflação altos, déficits persistentes), como foram as décadas de 1980-1990 e de 2010-2020.

O kit reeleição de Lula e a nova década perdida?

10 de out.3 min de leitura

inadimplência familiar bate recorde

inadimplência familiar bate recorde

Inadimplência familiar atinge novo recorde em 2025 e mostra tendência de piora financeira

8 de out.2 min de leitura

O Brasil tem uma das cargas tributárias mais elevadas dentre os países em desenvolvimento. Tributamos cerca de 33% do PIB, enquanto os países em desenvolvimento tributam entre 15 e 20% do PIB, conforme dados do Banco Mundial e da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Isso significa que tributamos - e consequentemente gastamos - em um patamar elevado que nos aproxima, em termos relativos, ao dos países desenvolvidos. Porém aqui, diferentemente, temos um baixíssimo retorno em serviços públicos à sociedade.

O Brasil tem uma das cargas tributárias mais elevadas dentre os países em desenvolvimento. Tributamos cerca de 33% do PIB, enquanto os países em desenvolvimento tributam entre 15 e 20% do PIB, conforme dados do Banco Mundial e da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Isso significa que tributamos - e consequentemente gastamos - em um patamar elevado que nos aproxima, em termos relativos, ao dos países desenvolvidos. Porém aqui, diferentemente, temos um baixíssimo retorno em serviços públicos à sociedade.

Brasil: rumo a um país de impostos suecos e serviços públicos africanos!

8 de out.4 min de leitura

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