Após passarmos dez meses na CPI ouvindo a mesma narrativa da esquerda, que consiste em chamar de golpe tudo o que se oponha ao pensamento socialista e comunista, fui à tribuna para dizer qual foi o maior golpe sofrido pela esquerda nos últimos tempos: as eleições municipais.
O brasileiro não tem mais paciência para esses discursos vazios. A população brasileira não adere mais às pautas de esquerda. Resultado: o PSOL tinha cinco prefeituras no Brasil e saiu da última eleição com zero. O PL foi o partido que teve mais votos para prefeito no Brasil, com mais de 15.700.000 brasileiros.
A vitória da direita foi acachapante, pois o brasileiro quer liberdade para trabalhar, sair de casa cedo sem medo de ser assaltado, quer poder dizer o que pensa sem ser censurado. O brasileiro não quer depender do Estado; quer produzir pelo próprio esforço, proteger a família e educar seus filhos.
O povo cansou, até mesmo nas cidades e nos estados onde a direita tinha mais dificuldade de crescer, pois o assistencialismo escravizou parte do povo brasileiro que depende do Estado para suas necessidades mais básicas. O Brasil está se libertando de décadas de dependência do Estado e de escravidão em relação aos políticos.
Quem está promovendo essa mudança? A direita e as ideias de liberdade. O brasileiro tem abraçado essas ideias de norte a sul do Brasil. Até em regiões onde o pensamento predominante era de esquerda, como Aracaju, elegeu-se o Partido Liberal.
Fortaleza, uma cidade mencionada ontem (29) aqui no Plenário como a grande vitória da esquerda no Nordeste, foi na verdade uma vitória apertada, por apenas 1.000 votos, contra uma liderança de 26 anos, que é André Fernandes, que fez uma campanha linda, brilhante e que representa o futuro da política em Fortaleza.
A esquerda está sendo rejeitada pelo eleitor porque suas ideias já não ecoam no eleitorado, enquanto a direita não para de crescer. O presente pode até ser deles, mas o futuro é nosso.
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