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Escolas cívico-militares: a defesa desse modelo é urgente e prioritária

No dia 11 de setembro, o Deputado Distrital Thiago Manzoni lança a Frente Parlamentar em Defesa das Escolas Cívico-Militares e reforça a importância desse modelo para a educação dos jovens do Distrito Federal


Banner  divulgação Frente em Defesa das Escolas Cívico-Militares



A educação no Brasil precisa ser melhorada e o modelo de escolas cívico-militares é um passo importante na melhoria do aprendizado dos alunos e no ensino da disciplina e da organização no ambiente escolar.


Para defender esse modelo, que gerou benefícios em todas as regiões em que foi implantado, o Deputado Distrital Thiago Manzoni lança a Frente Parlamentar em Defesa das Escolas Cívico-Militares no dia 11 de setembro, na Câmara Legislativa do Distrito Federal.



Alunos e policial no CED 308 de Recanto das Emas
CED 308 de Recanto das Emas

O objetivo da Frente Parlamentar é abrir espaço para o diálogo, para a divulgação de informações e para a apresentação de propostas que incentivem a implantação desse modelo no Distrito Federal.


Além de Manzoni, que lidera a Frente Parlamentar, também participam da iniciativa os Deputados Eduardo Pedrosa, Pastor Daniel de Castro, Robério Negreiros, Joaquim Roriz Neto, Paula Belmonte, João Cardoso, Daniel Donizet e Rogério Morro da Cruz.


Manzoni nas escolas


Desde o início do seu mandato, o Deputado Thiago Manzoni trabalha pelas escolas cívico-militares. No primeiro semestre de 2023, visitou algumas unidades e destinou emendas parlamentares para ajudar na reforma e aquisição de materiais para as escolas.




Manzoni visitou o CED 308, em Recanto das Emas, considerado uma referência no modelo. O parlamentar tornou-se padrinho dos alunos do 3º ano do Ensino Médio e elogiou o trabalho realizado pela PMDF na unidade.






O parlamentar também esteve no CEF 407 de Samambaia para conhecer as instalações e o trabalho realizado pelo CBMDF. Manzoni também é padrinho da unidade e se comprometeu a ajudar no que puder para o crescimento da escola.





No CEF 507, de Samambaia, Manzoni também conheceu o trabalho, como os alunos são ensinados no modelo cívico-militar e os projetos da escola.






O histórico das escolas cívico-militares


A educação brasileira figura, já há alguns anos, em péssimas posições nos rankings educacionais. O desinteresse dos alunos, somado à doutrinação por parte de alguns profissionais e a falta de disciplina no ambiente escolar são alguns dos fatores que explicam como a educação nacional tem sido um grande desafio.


Desde 2019, no entanto, um movimento de implantação de escolas cívico-militares tem mudado a realidade da educação no Brasil. Os números não mentem. Dados do Ministério da Educação apontam que, nas escolas em que o modelo foi adotado, a violência física foi reduzida em 82%, a violência verbal diminuída em 75% e a violência patrimonial em 82%.



No Distrito Federal, o modelo adotado é o da gestão compartilhada, em que a

Secretaria de Educação cuida do aspecto pedagógico e a Polícia Militar das questões disciplinares.


Embora o Governo Lula tenha encerrado a parceria do Ministério da Educação para a implantação dessas escolas, o Governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, afirmou que o modelo continuará no DF.

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