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Pressão por representatividade: lobby feminista apresenta 13 nomes a Lula para vaga no STF

13/10/2025 Com a saída anunciada do ministro Luís Roberto Barroso do Supremo Tribunal Federal (STF), o Palácio do Planalto já começou a receber uma série de indicações e pressões políticas em torno do próximo nome que ocupará a cadeira. Assim como nas nomeações de Cristiano Zanin e Flávio Dino, movimentos ligados à pauta identitária voltaram a defender que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) indique uma mulher para a Corte.

Pressão por representatividade: lobby feminista apresenta 13 nomes a Lula para vaga no STF
Foto: Tânia Rêgo

O movimento, liderado por instituições feministas e jurídicas, reacendeu o debate sobre a baixa representatividade feminina no Supremo, que hoje conta apenas com uma ministra.


OAB-SP e organizações articulam pressão pública

O presidente da OAB de São Paulo, Leonardo Sica, classificou como “inadmissível” o fato de o STF ter apenas uma mulher em sua composição atual e declarou que a seccional paulista irá defender publicamente a indicação de uma candidata.


Além da manifestação da OAB-SP, diversas entidades intensificaram a articulação em torno do tema, entre elas o Fórum Justiça, a Plataforma Justa e a organização Themis – Gênero e Justiça.


Nomes mais lembrados e perfil dos cotados


Embora o lobby feminino tenha ganhado força, os três nomes mais citados nos bastidores continuam sendo homens:


  • o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG);


  • o advogado-geral da União, Jorge Messias;


  • e o ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Bruno Dantas.


Entre as mulheres que aparecem com destaque estão Maria Elizabeth Rocha, presidente do Superior Tribunal Militar (STM), e Daniela Teixeira, ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e ex-integrante do Grupo Prerrogativas.


Lista ampliada de candidatas sugeridas por grupos feministas


As entidades que participam da mobilização apresentaram 13 nomes femininos ao presidente Lula. Além de Maria Elizabeth Rocha e Daniela Teixeira, aparecem na lista:

  • a juíza Adriana Cruz, ex-secretária nacional do Conselho Nacional de

    Justiça


  • Dora Cavalcanti, advogada e integrante do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDESS);


  • Edilene Lobo, ministra do Tribunal Superior Eleitoral (TSE);


  • Flávia Carvalho, juíza auxiliar do STF;


  • Karen Luise, juíza e integrante do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP);


  • Kenarik Boujikian, secretária nacional de Diálogos Sociais e Articulação de Políticas Públicas;


  • Lívia Sant’Anna Vaz, promotora de Justiça;


  • Lívia Casseres, defensora pública e coordenadora-geral de Justiça Étnico-Racial da Senad;


  • Mônica de Melo, defensora pública;


  • Sheila de Carvalho, secretária nacional de Acesso à Justiça;


  • Vera Lúcia Araújo, ministra substituta do TSE.


Apesar da variedade de indicações, apenas Daniela Teixeira e Maria Elizabeth Rocha permanecem entre as candidatas com maior viabilidade política.

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Thiago Manzoni é cristão, conservador e atua como Deputado Distrital na Câmara Legislativa do Distrito Federal defendendo a família, a liberdade, o empreendedorismo e a redução de impostos.

 

https://www.cl.df.gov.br/thiago-manzoni

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