Falo com muita alegria sobre as eleições norte-americanas. Uma onda conservadora se espalha ao redor do mundo e tomou conta dos Estados Unidos, levando Donald Trump de volta à presidência do país. O Farol da Liberdade, a nação mais próspera do Ocidente, devolveu à presidência da República um conservador, e comentei sobre este momento histórico no plenário da Câmara Legislativa hoje (06/11).
Com essa vitória, os Estados Unidos se reconciliam com os valores que um dia os fundaram: a ética judaico-cristã, a ética do trabalho, a defesa das mulheres, a proteção das crianças e a valorização da família. Valorizam-se o direito à prosperidade, o indivíduo acima do coletivismo, a racionalidade e a dignidade da pessoa humana.
Vivemos hoje em uma sociedade em que parte de uma geração se levanta para destruir tudo o que foi construído ao longo de séculos e milênios, tentando construir uma nova sociedade do zero, apagando tudo o que veio antes.
Os Estados Unidos dão um recado ao mundo: o sim ao conservadorismo é um não à cultura woke.
Não, nós não queremos nossas crianças sendo violentadas e violadas em sua integridade moral, sexual, visual e no direito a uma educação sadia, saudável e ministrada pelos pais. Não queremos um mundo fragmentado em pautas identitárias que colocam uns contra os outros.
O que queremos é uma reconciliação que nos una na única coisa em que somos iguais: o fato de sermos todos seres humanos e de que devemos ser tratados como iguais, pois fomos feitos à imagem e semelhança do mesmo Criador.
A carta dos Pais Fundadores dos Estados Unidos afirma que o Criador concedeu direitos inalienáveis a todo homem: o direito à vida, à liberdade, à busca pela felicidade e à prosperidade. É isso que os Estados Unidos abraçam novamente, e é isso que o mundo abraça de novo.
2024 trouxe o retrato disso nas eleições municipais do Brasil e nas eleições dos EUA: o conservadorismo venceu. E 2026 retratará isso novamente quando reelegeremos Jair Bolsonaro, presidente do Brasil, junto com senadores, deputados e governadores conservadores.
O presente pode até ser deles hoje, aqui no Brasil. Mas o futuro é nosso!
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