É pela liberdade: ou vamos às ruas agora, ou amanhã será tarde demais
- Thiago Manzoni
- há 6 horas
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Nos últimos dois anos e meio, o Brasil vive um período de especulação e mentiras sobre acontecimentos recentes da nossa história. No meu discurso nesta terça-feira (05), na Câmara Legislativa, relembrei que, nos últimos dias, vimos em rede nacional os depoimentos sobre o 8 de janeiro e os momentos anteriores àquela data. E o povo brasileiro, que busca a verdade, chegou à conclusão: não há crime e tampouco tentativa de crime nem por parte do presidente Bolsonaro nem de nenhum dos acusados.

A conclusão obrigatória, ao se analisar os processos, os fatos e as provas colhidas, é que o presidente Bolsonaro e os demais réus devem ser absolvidos. São inocentes. Não praticaram, não tentaram. Não há crime. Não há tentativa. O Estado de Direito precisa ser preservado no Brasil. E sua preservação hoje passa, necessariamente, pela absolvição do presidente Bolsonaro e dos outros réus nessa ação que já durou o que tinha que durar e não "se sustenta de pé".
E ontem (04), para surpresa do Brasil, foi publicado nas redes sociais — quase nenhum veículo de imprensa noticiou — um dos maiores escândalos da nossa nação: um Poder Judiciário paralelo, que perseguiu pessoas e decidiu prender não pelos crimes que cometeram, mas pelo que postaram nas redes sociais.
Não é à toa que o Brasil está sendo penalizado com a Lei Magnitsky. Além disso, as tarifas que os Estados Unidos estão aplicando ao Brasil são sanções destinadas a ditaduras como Cuba, Venezuela e Coreia do Norte. A Venezuela foi sancionada em apenas um produto, o petróleo — e faliu. O Brasil está sendo sancionado em diversos produtos porque hoje o maior país livre do mundo não enxerga o Brasil como um Estado de Direito. O Brasil não é mais uma democracia.
Até onde vamos permitir que isso aconteça? Vamos esperar o tempo em que sairemos às ruas e seremos recebidos com balas e tanques de guerra, como na Venezuela? Se não formos às ruas agora, amanhã será tarde demais — tarde demais para sua família, para seus filhos, para seus netos. A luta que acontece no Brasil hoje não é uma luta política, não é direita contra esquerda, é uma luta pela liberdade da nação. Por isso, conclamei todos os brasileiros a irem às ruas pela liberdade do Brasil e contra o regime que está instaurado no país.
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