Imagine um pai que, todos os dias, sai para trabalhar e deixa seus filhos na escola. Será que o que o filho aprende lá o interessa? Um pai que ensina o filho em casa a professar uma religião, qualquer que seja, e na escola o filho aprende outra? Algumas religiões estão sendo perseguidas no Brasil: as religiões cristãs. Nesta terça-feira (29), este foi o tema do meu discurso na Câmara Legislativa.

A esquerda não tolera o cristianismo e o amor a Deus, porque para eles é o Estado que é Deus. Eles não suportam que o coração dos pais seja convertido aos filhos e o coração dos filhos seja convertido aos pais. Eles querem a destruição da família.
Nas últimas três décadas, a esquerda conseguiu aprovar muitas leis, federais e distritais, que defendem o ensino de religiões africanas e indígenas, travestido de história e cultura. São leis que passaram, mas que devem se submeter ao pacto de San José da Costa Rica, que dá aos pais o direito de ensinar sobre religião e moral aos seus filhos.
Citei em meu discurso um exemplo recente que aconteceu em Pernambuco, quando crianças foram proibidas de fazer um estudo bíblico no intervalo da aula. A mesma esquerda que procura o órgão investigador para denunciar que os próprios alunos estão ensinando Bíblia na escola é a esquerda que vai procurar o órgão investigador para dizer que deve-se ensinar os rituais das religiões africanas em sala de aula. Será que isso não interessa aos pais?
Eles dizem defender a diversidade religiosa e a diversidade em geral, mas diversidade para eles é aceitar só o que eles querem e só o que eles acreditam. Se fosse diversidade de verdade, aceitariam a Bíblia e outras religiões, mas não aceitam.
A esquerda dita progressista quer destruir os valores e, em especial, a ética judaico-cristã que fundou a civilização ocidental, e nos levar de volta aos instintos mais primitivos de todos. Dizem que aqueles que ousam dizer essas verdades é que têm ódio no coração.
É por amor que eu vou defender o direito dos pais de educarem os seus filhos e o direito das famílias de se protegerem dessa ideologia perversa que destrói tudo o que foi construído ao longo de milênios. As nossas maiores tradições e as nossas melhores virtudes devem ser preservadas e eu lutarei enquanto estiver aqui até dezembro de 2026. Os conservadores do DF podem contar comigo. Nós estamos juntos nessa trincheira!
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