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Por que precisei de escolta para entrar na UnB?

Nos últimos dias, meu corpo adoeceu, mas minha mente não parou de refletir. Hoje (16/09), na Câmara Legislativa, contei que assisti várias vezes às imagens do atentado nos Estados Unidos, em que um rapaz levou um tiro no pescoço. O que mais me perturbou não foi apenas a violência, mas a enxurrada de pessoas celebrando a morte. Pensei: em que ponto a humanidade se perdeu? Onde deixamos de enxergar a dor de uma viúva e de dois filhos órfãos?

Da sala de aula ao radicalismo: o perigo que já está entre nós
Foto: Jeremias Alves

É triste constatar que chegamos a um tempo em que a morte cruel de alguém é motivo de alegria, só porque pensa diferente. O atirador, de 21 anos, cresceu em uma família estruturada, mas se transformou em assassino após passar pela universidade, onde virou militante radical.


E não pensem que isso está distante de nós. Eu vivi algo semelhante na Universidade de Brasília (UnB). Estive lá e fui ameaçado por estudantes enquanto registrava imagens de uma faixa que mostrava o Presidente Bolsonaro morto de cabeça para baixo. Disseram que fariam comigo o mesmo. Precisei do apoio da Polícia Legislativa porque o campus não garantia minha segurança.


O que mais me preocupa é a narrativa de rotulação. Eles nos chamam de fascistas, nazistas e extremistas, não porque acreditam nisso, mas para nos desumanizar e justificar agressões e até assassinatos. O revolucionário acha que pode mentir, roubar e matar em nome da revolução.


Esse ambiente hostil não se limita às universidades. Deputados como Nicolas Ferreira, André Fernandes, Gustavo Gayer e Bia Kicis recebem ameaças constantes. Inclusive dentro da Câmara Legislativa, enquanto eu falava, um assessor militante do PSOL balançava a cabeça em tom de ameaça. Esse é o clima que enfrentamos.


Apesar de tudo, não temos medo e nunca teremos. O que carregamos é maior do que essas ameaças. A liberdade e a verdade vão vencer. As máscaras já caíram. O mundo sabe quem são aqueles que tentam transformar divergência ideológica em justificativa para matar.


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Thiago Manzoni é cristão, conservador e atua como Deputado Distrital na Câmara Legislativa do Distrito Federal defendendo a família, a liberdade, o empreendedorismo e a redução de impostos.

 

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