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"Os empreendedores têm o direito de colher os frutos de seu trabalho sem a agressão do Estado"

Menos impostos, livre iniciativa e geração de riqueza para o Distrito Federal


O Deputado distrital Thiago Manzoni tem se firmado como um defensor das liberdades individuais, da vida e da propriedade privada. Manzoni defende que a lei deve proibir a iniciativa de violência contra pessoas inocentes (tanto aquelas que não cometeram crimes quanto as que desejam apenas empreender) e contra suas propriedades.

Além de sua formação e compreensão pessoal, o Deputado Thiago também organiza treinamentos para sua equipe, visando manter todos alinhados com os temas abordados pelo parlamentar. No mês de julho, a equipe de Manzoni passou por um treinamento intensivo de três dias ministrado pelo professor e diretor acadêmico do Instituto Mises Brasil, Adriano Paranaíba.


Na sessão ordinária da última terça-feira (22/08), o Deputado Thiago Manzoni posicionou-se a favor dos empreendedores e contra a agressão do Estado. O assunto era a redução do ICMS sobre o querosene no Distrito Federal; entretanto, conforme o deputado, em outros cinco estados esse imposto é menor, logo, ninguém virá abastecer no DF.


Em outras cinco unidades da federação, a alíquota é entre 3% e 4%.


"O piso do Distrito Federal hoje é 7%, o que significa dizer que em breve a gente vai arrecadar 7% de nada, porque ninguém vai abastecer avião no Distrito Federal, por razões óbvias. Se há outras unidades da federação cobrando menos ou cobrando zero, por que alguém vai abastecer avião no aeroporto de Brasília?", disse.

Manzoni conclui que com esta cobrança de 7%, a população e os empresários têm prejuízo.


"Aí, o que acontece até para a população: perde voos. Nossos voos ficam mais caros, quando precisam fazer conexão, escala, parar em outros aeroportos para abastecer o avião. Então, este projeto de redução de ICMS do querosene é bom para as empresas e é bom também para a população do Distrito Federal".

Para Thiago Manzoni, as interações humanas devem ser voluntárias e consensuais, e qualquer forma de coerção deve ser minimizada. Os empreendedores têm o direito de colher os frutos de seu trabalho sem a agressão do Estado.


"A única coisa que os empreendedores têm certeza no Brasil é que, ao abrir uma empresa, seja ela micro, pequena, média ou grande, ele terá um sócio: o Estado. O Estado meterá a mão no bolso dele e retirará imposto à força. Ele é chamado de contribuinte, mas deve pagar imposto de maneira coercitiva, obrigatória, então é um salto no escuro mesmo".

O parlamentar encerrou sua fala relembrando os 2 bilhões de reais que deixaram de ser arrecadados devido à redução do ICMS sobre os combustíveis no governo do presidente Bolsonaro.


"Aqui foi dito assim: 'Por causa da redução do ICMS sobre os combustíveis, o GDF tem 2 bilhões a menos em seu caixa', o que significa dizer que a população do Distrito Federal tem 2 bilhões de reais a mais em seu bolso, porque o governo não gera riqueza, o governo não gera dinheiro, retira do bolso da população", concluiu.



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