Nunca matarão as nossas crenças: continuaremos defendendo a família, o cristianismo e a liberdade
- Thiago Manzoni
- 11 de set.
- 2 min de leitura
Durante décadas, tudo que se opõe à esquerda é chamado de radicalismo ou extremismo. Não existe centro-direita nem direita, só extrema-direita. Todos os que se opõem ao projeto de destruição do Ocidente, encaminhado pela esquerda mundial, são rotulados de radicais. Esse foi o tema do meu discurso nesta quinta-feira (11).

Eu amo a família e, por isso, sou considerado radical. Eu sou cristão, e a esquerda detesta o cristianismo e seus valores. É por isso que detestam a família. Então, eu sou um radical.
Eles interditam o debate de ideias rotulando quem diverge. Cada vez que alguém discorda, é chamado de nazista ou fascista. Conservadores têm sido assassinados brutalmente por aqueles que se dizem tolerantes. Ontem, um conservador americano de 31 anos, Charlie Kirk, foi morto com um tiro no pescoço. Deixou esposa e dois filhos pequenos.
O fundamento para matar aquele “radical” foi o fato de ele expor livremente suas ideias. Ele estava apenas debatendo. A cultura da morte está sendo semeada pelos esquerdistas.
Quantas vezes já fui chamado de extremista no plenário da Câmara Legislativa? Quantas vezes já fui xingado no YouTube de fascista ou nazista? Ontem, além do assassinato de Kirk, tivemos um absurdo na CLDF: uma estagiária afirmou que o ministro Luiz Fux deveria morrer.
Deram uma facada em Bolsonaro. Atiraram em Trump. Mataram Uribe na Colômbia. Mataram no Equador. Ontem, mataram nos Estados Unidos. E aqui, enquanto eu elogiava o voto de Fux, alguém desejava a morte dele.
Graças a Deus, o ato foi reprimido de imediato pela mesa diretora, que determinou a rescisão do contrato de estágio dessa moça. Solicitei a notificação do STF, da Polícia Federal, do Ministério Público do DF e da Polícia Civil para investigar e punir a conduta.
É inacreditável que eu precise contratar segurança porque minha vida está em risco. E ainda assim quem é rotulado de radical sou eu. Vou continuar defendendo a família, o cristianismo e a liberdade.
O deputado Nikolas Ferreira está sendo ameaçado de morte, assim como o deputado André Fernandes e o deputado Gustavo Gayer. Para a esquerda, isso é válido porque é “em nome da revolução”.
Após o assassinato de Kirk, vi as manchetes: “Extremista de direita, aliado de Trump, é baleado em debate em universidade”. O extremista é o assassinado! O radical é o que levou um tiro na jugular e morreu! É insuportável esse duplo padrão.
Nós somos pacíficos. Nós não vamos matar ninguém. Mas vocês nunca vão matar nossas ideias, nossas crenças, nossos valores.









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