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Mentiras da esquerda e a verdade sobre o MST

Nesta quarta-feira (9), voltei à tribuna da Câmara Legislativa para responder a falas infundadas de parlamentares da esquerda. Acusaram a direita de práticas historicamente utilizadas por partidos esquerdistas e defenderam as invasões do Movimento Sem Terra a propriedades privadas.

Mentiras da esquerda e a verdade sobre o MST
Foto: Jeremias Alves

Durante a sessão, um deputado do Partido dos Trabalhadores acusou os parlamentares de direita de usarem “estratégias nazistas”. Fiz questão de esclarecer que Hitler era do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães. É importante que isso fique claro.


Respondi ainda a outro colega parlamentar sobre o caso da Débora, presa de forma arbitrária. E, além dela, existem outras pessoas presas — como vendedor de pipoca, de sorvete, e cidadãos que apenas estavam na multidão. Se há provas contra eles, que respondam pelos seus atos. Mas é preciso individualizar a conduta, mostrar o que cada um fez. “Falar em histórico processual, de forma genérica, não justifica condenar alguém a 14 anos de cadeia”, afirmei, respondendo ao deputado.


A anistia que estamos debatendo é a anistia dos presos políticos do dia 8 de janeiro. Estamos falando de pessoas inocentes, que foram retiradas de suas famílias, contra as quais não há provas de que tenham cometido crime.


Por fim, encerrei o discurso falando sobre o MST. Por mais que se tente suavizar ou maquiar o que eles fazem com eufemismos, a verdade é que a invasão de propriedade privada continua sendo crime. São criminosos. São pessoas que não trabalham, não produzem e querem destruir o que o trabalhador do campo leva anos para construir com suor e esforço.



 
 
 

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