Doutrinação no ensino e busca de liberdade do maior movimento estudantil liberal do Brasil Nesta quinta-feira (13), o Deputado Thiago Manzoni entrevistou a diretora nacional da UJL (União, Juventude e Liberdade), Letícia Perfeito. A UJL é o maior movimento estudantil liberal do Brasil e tem a missão de tornar o nosso país mais livre. De diversos estados brasileiros, os jovens da UJL vieram ao DF para o 59º Congresso da União Nacional dos Estudantes (Conune). A UJL conta com mais de 4 mil estudantes em todo o Brasil, e para o Conune, vieram cerca de 120 universitários.
Letícia Perfeito é estudante de economia, tem 18 anos e faz estágio na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp). A jovem é uma das líderes do UJL, e se interessou por política após perceber que na escola, os professores só levavam um lado da realidade e se opunham a tudo que ela falava, princípios que aprendeu em casa, com a família. Em 2018, Letícia começou a gostar mais de política e se posicionar em debates.
“Na escola eu ouvia que o Lula era incrível, que a gente tinha que votar no Haddad. As pessoas falam que doutrinação na escola não existe, mas eu sofri muito na escola, ainda mais depois que comecei a desenvolver um senso crítico e s falar. Eu comecei a pensar, que devia ter alguma coisa errada nisso aí, porque eu via dentro da minha casa outra coisa e aí eu lembro que aprendi na escola que o Bolsonaro é horrível”.
O Deputado Thiago Manzoni perguntou o que motiva o grupo de jovens a deixar seus estados e virem à Brasília lutar por esta causa? Letícia respondeu que eles estão no DF por um ideal.
“A gente quer que todos os estudantes das universidades tenham acesso e contato com outro tipo de visão, que não é passada na maioria das escolas e principalmente nas universidades federais. O centro desse problema é que a gente vê a doutrinação e o domínio dos DCEs pela esquerda”, explicou Perfeito.
Manzoni perguntou quais são os principais obstáculos e desafios para um jovem que quer empreender no Brasil.
“Bom, a primeira coisa é o Estado. O Estado brasileiro tem muita burocracia. É surreal. É, eu não me lembro exatamente, mas saiu até um mapa uma vez, com é o tempo de abrir uma empresa aqui, na Finlândia e nos Estados Unidos. A gente perde brutalmente”, contou Letícia.
Assuntos como política, juventude e economia foram temas deste último podcast. A entrevista completa do 12º episódio de A Direita em Todas as Direções pode ser vista abaixo:
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