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"Eles querem a alma das crianças", disse o Doutor Tassos Lycurgo em audiência sobre a Conae

Ananda Moura

Na audiência pública realizada na Câmara Legislativa no dia 18 de março, o professor e pesquisador Doutor Tassos Lycurgo falou sobre o documento base da Conae, destacando o papel fundamental da família na educação dos filhos. Ele ressaltou que o texto constitucional respalda esse direito, dos pais educarem os seus filhos conforme as suas crenças.

"Eles querem a alma das crianças", disse o Doutor Tassos Lycurgo em audiência sobre a Conae
Reprodução YouTube

Lycurgo ressaltou a ineficácia do sistema escolar em ensinar alunos a ler e fazer cálculos simples de matemática. Além disso, ele questionou a estrutura do Ministério da Educação (MEC), apontando para o elevado número de servidores em comparação com outras áreas do governo.


"O MEC é um monstro. Dos 700 mil servidores públicos da União civis, tirando os militares, mais da metade são do MEC. Se nós deixarmos para o Estado a obrigatoriedade de fazer isso, nós estamos abrindo mão de algo muito importante que é o nosso poder sobre a nossa família. Não há na história intelectual humana nenhuma ditadura que não tenha começado com um ataque frontal ao poder familiar", revelou.
"Eles querem a alma das crianças", disse o Doutor Tassos Lycurgo em audiência sobre a Conae
Audiência pública de iniciativa do Deputado Thiago Manzoni

O pesquisador alertou para os riscos de uma educação doutrinadora, expressando preocupação com a predominância de ideologias nas escolas em detrimento da pluralidade de pensamento. Ele enfatizou a importância de proteger a diversidade educacional e o direito das famílias de escolherem a linha educacional que desejam para seus filhos.


"A educação já é militância. O que prepondera é um freirismo terrível, que destrói mente e alma. Eles querem a alma das crianças. Se você quiser ter escola satanista, escola ateísta etc... Agora, nós queremos ter o direito de ter escola clássica, ou cristã. É a defesa da diversidade que fará com que tenhamos a oportunidade de propor alternativas", sugeriu Lycurgo.

O professor falou que a defesa da família é essencial para proteger as pessoas contra ideologias coletivistas, ressaltando a identidade familiar como elemento central na formação individual.


"Essa é a identidade primária da pessoa, que dá a personalidade a característica central. E por isso que a defesa da família é tão importante para que as pessoas não sejam facilmente cooptadas por esses arroubos coletivistas que querem gerar uma identificação para elas, de fora para dentro", explicou.



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