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Bolsonaro tinha razão sobre os riscos das vacinas experimentais da Covid-19

Na sessão ordinária da Câmara Legislativa nesta terça-feira (30), o Deputado Thiago Manzoni focou em temas polêmicos, como o direito ao consentimento em tratamentos médicos e a controvérsia em torno das vacinas da Covid-19. Manzoni relacionou decisões históricas do Tribunal de Nuremberg com questões atuais sobre liberdade de escolha em tratamentos médicos.

Bolsonaro tinha razão sobre os riscos das vacinas experimentais da Covid-19
Foto: Jeremias Alves

Momentos antes de começar a sessão, o site de notícias Metrópoles publicou que a farmacêutica AstraZeneca admitiu, pela primeira vez, a existência de um efeito colateral raro na vacina que produz contra a Covid-19. A AstraZeneca reconheceu que a vacina "pode, em casos muito raros, causar síndrome de trombose com trombocitopenia (TTS)".


O Deputado iniciou seu discurso com uma referência aos julgamentos de Nuremberg após a Segunda Guerra Mundial, destacando o princípio de que o "consentimento voluntário do ser humano é absolutamente essencial" em qualquer experimento médico. O parlamentar disse ainda que o Código Civil brasileiro está prestes a ser reformado e propuseram um artigo que diz: "plenamente informadas por médicos sobre os riscos atuais de morte e de agravamento de seu estado de saúde, as pessoas capazes para o exercício de atos existenciais da vida civil podem manifestar recusa terapêutica".


Manzoni falou sobre o posicionamento do Presidente Bolsonaro à época da pandemia em relação às vacinas da Covid-19, que ainda estavam em fase experimental quando começaram a ser injetadas nas pessoas. Ele destacou que Bolsonaro defendeu a liberdade de escolha sobre a vacinação, enquanto enfrentava forte oposição da mídia e opinião pública, que o taxavam de negacionista e anticientífico.


"Bolsonaro passou meses dizendo que as pessoas deveriam ser livres para escolher se queriam se inocular ou não, e foi taxado de anticientífico. Bolsonaro tinha, como tem razão, neste e outros assuntos", afirmou Manzoni.

O deputado também falou sobre os efeitos adversos das vacinas, mencionando processos judiciais na Europa onde famílias buscam indenizações por efeitos colaterais graves como trombose, relacionados às vacinas. Ele criticou o que considera uma mudança tardia na comunicação dos riscos associados à vacina, argumentando que esses riscos foram subestimados ou ocultados durante a campanha de vacinação.


"Na Europa, as famílias estão ajuizando ações contra essas empresas farmacêuticas, pedindo indenizações milionárias. A razão das indenizações é que as pessoas estão morrendo por causa das famigeradas injeções que receberam. Morrem de AVC, de trombose, de aneurisma, de infarto. E a AstraZeneca agora assume que um dos efeitos colaterais da sua vacina é realmente a incidência de trombose", concluiu Thiago Manzoni.





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