Pela primeira vez, lideranças conservadoras e jovens de direita se reuniram para debater sobre democracia e o futuro desse regime. Nos dias 19 e 20 de outubro, participei do 1º Encontro sobre Democracia na América Latina e Cuba. Esses dias marcaram a história da democracia na América Latina, especialmente no Brasil.
Esse evento representa mais um passo que o conservadorismo está dando na direção de construir, ou reconstruir, regimes democráticos, resgatando os princípios e valores que fundaram a civilização ocidental. O evento foi organizado pelo Instituto Ação Conservadora, do deputado Eduardo Bolsonaro, em parceria com o Instituto Hepatica, da Suécia, e reuniu pessoas de vários países. Estavam presentes representantes de diversos países, como Venezuela, Bolívia, Brasil, Cuba, Suécia, Estados Unidos, entre outros.
Falamos muito sobre a busca pela verdade e discutimos direitos fundamentais, como o direito à vida, à liberdade e à liberdade religiosa. O encontro também abordou a importância da ética judaico-cristã e da cosmovisão ocidental, que fizeram das democracias ocidentais um modelo de prosperidade e força. Foi uma experiência muito enriquecedora, e espero que novos encontros como esse aconteçam no Brasil, seguindo a mesma direção e propósito. Que essa conferência, que foi a primeira, continue a ocorrer anualmente em outros países.
Os líderes que participaram foram muito beneficiados em termos de formação intelectual, ideológica e filosófica, e tenho certeza de que os palestrantes, assim como eu, se sentiram honrados em compartilhar suas experiências, conhecimento e visão de mundo. Foi uma grande satisfação participar, aprender com os demais e expor um pouco das minhas ideias, do que acredito e do trabalho que venho realizando na Câmara Legislativa do Distrito Federal.
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