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Manzoni pede à Secretaria de Educação a retirada do livro "O Avesso da Pele" das escolas do DF

Ananda Moura

Durante a sessão extraordinária da Câmara Legislativa desta terça-feira (19), o Deputado Thiago Manzoni afirmou que a extrema esquerda anticristã rotula qualquer pessoa que se oponha às suas ideologias. O Deputado fez referência ao discurso anterior ao seu, quando foi necessário olhar para o início dos anos 2000 para elogiar o atual governo.

Manzoni pede à Secretaria de Educação a retirada do livro "O Avesso da Pele" das escolas do DF
Foto: Jeremias Alves
"O mundo ainda era analógico. Como não tem o que falar de agora porque a popularidade é baixa, eles descobriram que até os jovens são de direita. Os jovens, idosos, adultos e professores são de direita. O Brasil é de direita!", disse Manzoni.

Sobre as investidas às crianças nas escolas públicas, o Deputado argumentou que ensinar sexo para as crianças em idade inadequada não é diversidade, como tentam vender. Segundo o parlamentar, a esquerda combate o cristianismo incessantemente.


"Fazem chacota do modelo de família tradicional e do modelo de família cristã, porque aí não há diversidade. Doutrinar as crianças na escola quanto à sexualidade, isso é errado".

O Deputado fez uma diferenciação entre a esquerda e a direita, como agem com atitudes opostas ao se verificar um erro. Manzoni se referiu ao livro o "Avesso da Pele", obra que teve grande repercussão na mídia, por seu conteúdo inadequado para menores de 18 anos.


"A esquerda tem compromisso com o erro, defende o indefensável. Nós, da direita, não temos. Então, se este livro "O Avesso da Pele" foi aprovado pelo MEC em 2022 e foi um erro que o MEC cometeu no governo Bolsonaro, quando você identifica um erro, você corrige e não fica defendendo o erro".

Para ilustrar melhor a gravidade do livro "O Avesso da Pele", entregue em escolas de vários estados brasileiros, Thiago Manzoni leu trechos da obra, omitindo certas palavras de cunho sexual, por conta do horário da transmissão da sessão.


"E eu faço um pedido à Secretaria de Educação do Distrito Federal que retire este livro das nossas escolas, porque isso não é conteúdo para criança. Então é esse o livro e eu peço desculpas por ter sido obrigado a ler esse tipo de conteúdo", finalizou Manzoni.


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