Chamar Bolsonaro de inelegível é fácil, difícil é explicar como Lula, condenado por corrupção, virou presidente
- Thiago Manzoni
- 20 de mai.
- 1 min de leitura
Durante a sessão ordinária desta terça-feira (20), na Câmara Legislativa, respondi a um deputado do PT que me antecedeu e tentou usar a inelegibilidade do presidente Bolsonaro como ofensa. Os fundamentos utilizados para torná-lo inelegível são absurdos e incompreensíveis para o brasileiro.

Muito diferente do que ocorreu com o atual presidente da República, que foi condenado por corrupção. E quem está inelegível é o presidente Bolsonaro. As coisas no Brasil, infelizmente, funcionam assim.
Ainda durante a sessão, também falei sobre o feminicídio. O que leva um homem a matar uma mulher é a completa deturpação de valores. Mas os valores estão invertidos. Além de alguns homens objetificarem as mulheres, as músicas que a esquerda defende como cultura também fazem isso. Queremos uma sociedade com princípios e que preserve as mulheres desses canalhas, vagabundos que devem ser presos.
Se queremos combater o feminicídio de verdade, precisamos restaurar os valores conservadores. Precisamos resgatar o respeito à mulher, o cuidado com a família e o reconhecimento da mulher como sexo frágil, que merece proteção, e não destruição cultural.









Comentários